sexta-feira, 30 de abril de 2010
Rafael Cortez leva chave de braço de Luigi Baricelli

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Leia também: Danilo Gentili também deve apresentar um programa próprio na Band
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This article contains... Desculpe, este post contêm quantidades altas de opinião própria, você pode gostar ou não do que vai ler!
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Click aqui para ver todos os vídeos do CQC #93.
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E eu, outro dia, vi uma mocinha de um tal de CQC. Olha a ignorância audaciosa! Uma mocinha! Olha aí, Pedro Simon, debocha do País todo. A ignorância é audaciosa! Chegou e disse: “Senador, o Senado foi reprovado pelo povo”. Olha aí, Mozarildo, que petulância! Olha quanta ignorância! Nunca vi. CQC! Eu disse: o quê, menina? “O povo, o povo reprovou.” Que povo, menina? O povo sou eu, sou o povo, sou o povo. A ignorância é audaciosa! Estou vendo. O Senado é reprovado em quê? Nós somos filhos da democracia e do povo. Mas é aquela imbecilidade generalizada, nascida da ignorância de que somos vítima.
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Não, o Stand-Up é legal mas tem umas regras que devem ser seguidas a risca. O roteiro desse tipo de espetáculo é muito amarrado, preciso. Eu quero ter oportunidade de improvisar, falar o que der na telha, interagir com a platéia e fugir do lugar comum.
Na verdade, eu sempre trabalhei com teatro adulto e infantil. Tenho um passado como ator que muita gente não conhece, mas não era comediante. Aprendi a ser comediante no CQC.
Sim, mas no início foi meu grande inimigo. Com 33 anos, não sei guiar, não sei cozinha, não casei e não tive filhos. Isso porque fiquei trabalhando esse tempo todo. Queria formar currículo e trabalhar que nem um louco porque também precisava de dinheiro. Mas as coisas não aconteciam. Em 2003, eu entrei em depressão porque estava muito na lama. Não tinha um emprego fixo porque fazia várias coisas, mas não era especializado em nada. E meus amigos que se dedicavam apenas a uma profissão estavam superbem.Entrevista por A Cidade
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Danilo Gentili concedeu uma entrevista à revista Guia do Estudante, da Editora Abril. Leia na íntegra:
Eu era uma peste, mesmo. Tudo que está no livro eu fiz, menos aquelas coisas de usar Photoshop e Google para falsificar os trabalhos, porque isso não existia. Peguei suspensão 12 vezes, tive 78 anotações no livro negro e fui expulso da escola.
Não! Meu pai queria me matar. Me batia, deixava de castigo, ficava louco. Mas eu tinha boas notas, nunca tive problemas com isso.
Comecei na particular, mas fui expulso depois de colocar uma bomba atrás da porta da sala de aula. Então fui para a pública.
Bom, não cheguei à faculdade, cheguei à UniABC.... Não aprendi nada, era expulso das aulas. Mas devo a eles o meu sucesso. Comecei a ficar famoso com um vídeo que coloquei na internet falando mal da faculdade. Aí as pessoas começaram a querer pagar para me ouvir contando piada.
O que é isso mesmo? Eu ouvi muita gente falando disso por aí... é igual trote?
Ah, entendi. Então incentiva, sim. Tem até um capítulo ensinando técnicas para pôr apelido nos outros.
Cara, isso é bobagem, as pessoas levam as coisas muito a sério. Isso tudo é falta de base em casa. Os pais têm de dar segurança e confiança. Dá até para proibir chamar alguém de gordo na escola, mas não dá para proibir o mundo. E o menino vai crescer, procurar emprego e perder a vaga porque alguém acha que aquele trabalho não é para gordo. Só fica mal quem não tem segurança. Eu cresci vendo filmes de violência, adorava o Rambo, e nem por isso saí atirando...
Sim, todo mundo me zoava. Eu era branquelo, desengonçado, tinha voz fina. Mas revidava, eu ia atrás dos valentões. Eu não era dos que zoavam o orelhudo. Eu era amigo dele e defendia.
Hmm... Acho que não precisa, não, mas se estão comprando meus livros... Os professores deveriam ler para não serem enrolados.
Todo mundo tem o direito de reclamar. Agora vai vender mais. O público menor de 18 anos é o que mais compra livros e revistas proibidos para menores de 18 anos.
Ah, aí eles vão se livrar de uma grande dor de cabeça!
Foi importante, sim. Mais pela convivência em sociedade que pelas aulas de cálculo. A escola tinha de ser mais seletiva quanto às matérias, igual nos Estados Unidos. Você estuda o que quer estudar.
Hmm... Redação, algumas ligadas à criação. Por que tenho de aprender cálculo?
(risos) É, talvez! Mas o livro do Tas é bom, o meu é uma bosta.
Entrevista do Guia do Estudante
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O departamento comercial da Band revelou, em seu site, o que segundo uma pesquisa de mercado seria o perfil da audiência do CQC.
Os dados revelam que:
Interessante, não!?
E te mais: Se você pretende anunciar no CQC, com um comercial de 30 segundos para todo o Brasil, prepare-se para desembolsar 92.400,00 (noventa e dois mil e quatrocentos reais).
Tá caro? Para anunciar na REPRISE do programa tem desconto! Sai por 68.000,00. <ironia> Ah! Agora tudo bem, dá até pra anunciar o blog.</ironia>
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Fizemos uma enquete no nosso blog (que, por sinal, a gente faz todo ano por falta de criatividade), para saber dos leitores qual é o homem/mulher de preto preferido do CQC.
E adivinha quem ganhou? Sim, o moço da foto ao lado <- Marco Luque!
Luque recebeu 29 votos e ganhou com 27% do total de 106 votos, contra 24% do segundo lugar: Danilo Gentili.
Na lanterninha ficou a Moniquinha, com apenas 2 votos.
Confira o resultado completo:
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Nossa nova enquete já está no ar:
Quem vai ser o próximo CQC a sair do armário?
(dica da @andrhessa)
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Hoje é aniversário de Brasília! A capital federal do país completa seus 50 aninhos com protestos do movimento “Fora Arruda e Toda Máfia”. E o CQC estava lá.
Não sabemos qual foi o repórter que cobriu o evento, mas provavelmente foi uma dobradinha, pois no jornal O Globo está escrito que “Rogério Rosso foi abordado por integrantes do programa humorístico "CQC", da Rede Bandeirantes, que perguntaram […]”. Devidamente o plural.
A pergunta da qual o jornal se refere é sobre quanto tempo o governador pretende ficar no cargo, já que ele é o quarto governador em menos de três meses.
- “Espero que o tempo suficiente para que todos vocês entendam que Brasília é maior que tudo isso” – respondeu ao CQC.
A reportagem deve ir ao ar na próxima segunda.
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A brincadeira que foi feita na última segunda feira, no CQC 92, rendeu ao programa um dos melhores índices desta temporada: 5,2 pontos e o terceiro lugar (\õ/).
O grande responsável pela boa audiência foi o fato de que, desde o começo do programa, Marcelo Tas divulgou que algum homem de preto sairia do armário. Foi Rafael Cortez.
Mas, para o careca apresentador, Cortez continua no armário:
"Tecnicamente, ele não saiu do armário. Portanto, permanece o mistério", afirmou Tas.
Até mesmo a assessoria de Imprensa da Band se manifestou sobre a possível saída do armário do golfinho/lactobacilo/whatever: “A saída do armário de Rafael Cortez foi apenas uma brincadeira. O reporter do CQC não é gay”.
E, claro, o próprio Rafael Cortez não deixou de falar do assunto. Ele falou que a produção do CQC o embriagou, amarrou e amordaçou para que fosse zoado nacionalmente. E disse mais: "Quando querem me obrigar a dizer algo que não é real, só amarrando. E, manos, enquanto vocês ficam conspirando eu como as minas de vocês. Otários".
Tudo, claro, em tom de brincadeira.
Cortez, relaxa, nós confiamos na sua masculinidade :-)
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Post recheado de opinião pessoal.
Existem edições do CQC boas, edições medianas e até chatinhas (como a da semana passada) e edições que nos fazem lembrar o porque somos fãs do programa: O CQC 92 foi uma dessas. Confira agora o review do CQC³ para a 92ª edição do pograma da família brasileira.
Começo o review de hoje falando sobre a parte que mais gerou buzz no programa de ontem: o tão esperado momento em que Rafael Cortez saiu do armário. Mas, claro, o lactobacilo vivo não assumiu sua (?) homossexualidade. Tudo foi uma grande brincadeira que os homens de preto fizeram com ele e conosco, amarrando o reporter e prendendo-o num armário centenário. Brincadeira acertadíssima! Valeu por toda a edição 92, mas não acabou.
Enquanto a brincadeira com o Cortez acontecia, a música Funky Mamma já começou a tocar anunciando o fim do programa – e pressionando o Marcelo Tas a encerrá-lo. Por conta disso, o Luque Responde não foi ao ar. Adoro o quadro, mas até que merece um descanso para não se desgastar. Semana que vem o crespo da bancada volta com tudo!
O Piores Notícias da Semana, ironicamente, se tornou o pior quadro da temporada. Apesar da idéia ser legal, os surtos psicóticos do Marco Luque já estão previsíveis e surreais. Quando aconteceu a primeira vez foi engraçado, na segunda legal, na terceira já começou a cansar… Tá na hora de inovar ou, até, tirar o quadro do ar. Já cansou.
Já o Semana em Fotos, quadro bem mais simples e rápido, continua bem divertido.
Foi uma grata surpresa ver o Cidadão em Ação de volta! Achei que seria um especial, mas pelo visto se tornou um quadro fixo do programa (e esta edição foi ainda melhor). O Danilo Gentili continua muito bem no comando do quadro – o que prova que o lugar dele é ali, não no Proteste Já.
Aliás, Gentili proporcionou um dos (vários) pontos altos deste programa: levou sua mãe, sua tia e sua simpática vovó para uma Feira Erótica. Quando ví a reportagem no roteiro fiquei com o pé atrás, mas souberam inovar (é disso que eu estou falando!!!) e tornaram uma reportagem aparentemente chata, divertida. O que foi a vovó Gentili levando presentinhos “nada convencionais” para a bancada?
Felipe Andreoli e Oscar Filho fizeram uma dobradinha interessante em várias reportagens (como a que arrecadou dinheiro para Niterói/RJ), e tal como a Mônica Iozzi com o Rafael Cortez na semana passada, dominaram a maioria das matérias do programa de ontem com maestria.
Divertidíssima a cobertura do jogo Santos vs São Paulo na Vila Belmiro, em que Oscar Filho perdeu a aposta com Andreoli e teve que entrar no mar (como uma gazela, diga-se de passagem). Enfim, até eu que não gosto muito de reportagens esportivas curti.
Oscar Filho também foi o responsável pela matéria em que o Richarlyson chegou a incrível conclusão de que… “o homossexual nada mais é do que uma pessoa que gosta de pessoas do mesmo sexo”. Oh, realy? Eu poderia JURAR que OMO SEXUAL era nome de sabão para as partes íntimas.
O Troféu Ficha Suja, com Mônica Iozzi em Brasília, foi bem legal. Já a reportagem atrás do Arruda, também na capital federal, foi simplesmente… normal. Normal, também, como a reportagem com Felipe Andreoli no lançamento do DVD do Zico.
Tão normal quanto o TOP FIVE. Precisamos da TV brasileira trabalhando novamente a pleno vapor para gerar novos micos para este que, um dia, já foi o quadro favorito do público.
Aliás, outro quadro que estreou ontem foi o O Povo Quer Saber. A temática do quadro é conhecida: o povo faz perguntas pelo vídeo e o participante as responde. Ou seja: a qualidade do quadro está ligada diretamente ao convidado em questão. Ontem, particularmente, com Inri Cristo, eu gostei.
O CQTeste é um quadro que dispensa comentários por ser sempre o mesmo, não muda. Mas isso não é ruim! O formato do quadro é um quiz e é esse formato que ele deve seguir. Não me cria expectativas, mas eu gosto cele.
Para finalizar, preciso dizer que rí alto com o Marco Luque conversando com os índios na “linguagem deles”. Uma homenagem ao estilo CQC para os indíos brasileiros :)
O que você achou do CQC 92?
Participe desta análise! Comente! :-)
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Não é por nada não, mas esse roteiro me empolgou (diferente do que acontece normalmente). O quadro Cidadão em Ação, pelo que parece, veio para ficar – dessa vez falando sobre crianças que fumam e bebem.
O novo O Povo Quer Saber ainda é um mistério para nós, mas em se tratando da relação CQC-InriCristo, deve ser divertido.
Já o trabalho forçado com a Mulher Morando e a Feira Erótica, ao que parecem, são totalmente dispensáveis.
O programa começa as 22h15.
Click aqui para assistir ao vivo pela internet!
Estarei, ao vivo, no Twitter comentando o programa com vocês e amanhã tem review do programa de hoje!
Ps.: Para o seu bem censuramos a bunda branca do Rafinha Bastos na foto.
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Ele é Marcos Palmeira Luque, talvez o homem de preto mais insano do CQC. Sempre solta várias pérolas durante o programa e leva uns cascudos do Marcelo Tas. Mas aquele Marco Luque que assistimos toda segunda na bancada do programa, atrás das câmeras é bem menos caricato – mas, claro, nunca perdendo o bom humor.
Abaixo, entrevista do humorista – que recentemente fez 36 anos – aos leitores do Jornal Gazeta do Povo, que enviaram suas perguntas à publicação diária.
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O meu sonho sempre foi ser artista plástico e sou. Me formei nessa área, mas desviei naturalmente. Já desejei outras profissões, como jogador de futebol. O trabalho como ator seguia paralelo a isso tudo para ganhar uma graninha em eventos. Assim, surgiram personagens, o Terça Insana e a televisão. O stand-up é recente. Nunca havia feito!
Quanto à franja, nem me arrisco!
A gente se diverte na bancada. Seguimos um roteiro, mas brincamos bastante com improviso. Faz parte!
Seria a coragem de fazer o que todos têm vontade de fazer.
Existe uma preocupação no roteiro até as 23h por motivo da classificação que há em qualquer canal de televisão. Depois das 23h, ficamos mais a vontade!
Quando o candidato eleito pede licença na metade de seu mandato para se candidatar a outro cargo. Isso é um absurdo! Ele prova que quis se eleger para poder apenas subir de cargo.
Charles Chaplin, Chico Anysio e o Jô Soares. Recentemente, descobri outros comediantes muito bons como Umbilical Brothers. Mas desde a infância, os amiguinhos da escola riam quando eu imitava o Zé Bonitinho, personagem vivido pelo ator Jorge Loredo.
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Não é por nada não, mas eu diria facilmente que a “colega” de Rafinha é um travesti de peruca.
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Atenção! Neste post, haverão alto índices de opinião própria! Proceda com cautela! Você pode gostar ou não do que vai ler!
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Quem acompanhou a cobertura completa que o CQC³ fez do Concurso Oitavo Elemento do CQC, no ano passado, sabe que eu nunca apoiei Mônica Iozzi como nova integrante do programa. Na verdade, preferia até a Carol Zaccoli no lugar dela.
Na época critiquei o critério do misterioso Sr CQC, emiti opiniões de insatisfação com os rumos que o Concurso estava tomando. Enfim, foi um auê…
Mas eu preciso admitir: MORDI A LINGUA!
O Sr CQC teve, realmente, uma visão do futuro quando elegeu Mônica Iozzi como a nova integrante do programa. Ele viu qualidades que hoje são exaltadas na mulher de preto, mas na época ninguém os via. Na verdade, nem sei se eles já existiam ou nasceram com a evolução de Mônica.
Aliás, não há melhor palavra para definir o estado atual de Mônica no CQC: Evolução. Ela cresceu, apareceu, se tornou autêntica. Como muito bem colocado pelo colunista Daniel César, do blog TVxTV, Mônica aprendeu a parecer consigo mesma, em vez de tentar copiar o estilo dos outros homens de preto, e isso foi o primeiro passo para sua evolução.
Hoje a representante oficial do CQC no Congresso Nacional tem feito jus a escolha e conseguiu cumprir uma difícil missão: ser bem aceita pelos fãs de uma equipe que já estava formada e tinha o carinho consolidado dos público.
Eu faço parte de uma grande maioria que não apostavam suas fichas na Mônica, mas quebraram a cara. Hoje, Mônica é, realmente, uma mulher de preto.
Se no Concurso do Oitavo Integrante a missão de Mônica era provar pro Sr CQC que era a pessoa ideal para o programa, hoje, já dentro da equipe, sua missão é continuar evoluindo e nos provando que estávamos errados.
Eu, inclusive, tenho prazer em dizer: Eu estava errado.
E você?
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Atenção! Este post contem altos índices de opinião pessoal! Por favor, proceda com cautela! Você pode concordar ou não com o que vai ler!
Depois disso tivemos Rafael Cortez marcando presença na recepção do presidente do Chile
Tivemos novamente a Monica com a cobertura de um tipo evento nada tradicional e novo no CQC: Aniversários de Criança, e nesse caso, aniversário do filho do Ronaldo. Pareceu-me que esse evento fez com que Monica tivesse que tirar leite de pedra, tendo que esperar 4 horas e meia do lado de fora da festa com fome e frio (quem disse que esse trabalho é só alegria?) para conseguir falar com alguém de novo.
©2006-2010 ·TNB. PSD TV:©Roberto Abril Hidalgo